terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Tag: Ninfas




sábado, 13 de abril de 2019

Sedna


Sedna é uma das principais deusas inuit, é conhecida como a Mãe dos Animais Marinhos. Várias são as lendas sobre a origem de Sedna e todas têm em comum o fato dela ser uma bela jovem humana vivendo com seu pai. De acordo com uma dessas lendas, Sedna surgiu como uma mortal, que foi seduzida por um belo caçador em uma canoa. Quando ela embarcou na canoa, percebeu que fora enganada, pois o belo rapaz se revelou como um espírito-pássaro e a obrigou a se casar com ele.
O tempo passou e o pai de Sedna foi visitá-la, percebendo que sua amada filha morava num lugar imundo. Ele a colocou num barco, para fugir de volta para seu lar. Porém, o espírito-pássaro invocou uma tempestade ártica para frustrar a fuga. Então o pai se desesperou e jogou Sedna ao mar. A jovem, contudo, se agarrou na borda do barco e seu pai se sentiu obrigado a cortar seus dedos. Os dedos cortados se transformaram em animais marinhos, como focas, baleias e morsas. Sedna foi morar no fundo do mar, de onde reina sobre os animais marinhos.
Outra versão do mito explica que Sedna, uma moça jovem e muito galanteada pelos jovens do povoado onde vivia, nunca aceitava seus pretendentes - até que se apaixonou por um cachorro e com ele casou. Os jovens pretendentes, raivosos, levaram a moça para o mar dentro de uma canoa e a jogaram nas águas geladas. Para se salvar, Sedna agarrou-se na lateral do barco, mas os homens cortaram seus dedos para que ela morresse afogada.
Quando seus dedos caíram no mar, transformaram-se nas primeiras focas e outros seres marinhos enquanto Sedna ia para o fundo, onde se transformaria na Rainha dos Seres Marinhos.
Sedna, devido ao grande sofrimento pelo qual passou, tornou-se rancorosa, e quando alguém a ofende ela prende todos os animais para que ninguém possa pescar nem caçar. Um homem bravo, com poderes de xamã, deve então ir até o fundo do mar para pentear e desenbaraçar os cabelos de Sedna - sujos e lodosos pelos pecados humanos que afundam na água. Sedna fica agradecida ao ter seus cabelos limpos e arrumados em duas grandes tranças e, por isso, liberta os animais para que a humanidade possa se alimentar outra vez.

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Kianda

Kianda é uma divindade angolana das águas, protetora dos pescadores, equivalente à Iemanja, deusa das águas brasileira, de origem africana yoruba. Sua tradução em português seria "sereia". Todos os anos acontece a chamada "Festa da Kianda", de culto a divindade em Luanda, uma semana antes da festa da padroeira da Ilha e Ibendo (província em Bengo) em julho.
        Estes seres sobrenaturais podem ser benévolos ou malévolos e, acredita-se que podem habitar em rios, lagos ou mesmo em poços, no entanto, seu verdadeiro lar é o mar.
       A rainha das Kiandas, a primeira Kianda que deu origem às outras, segundo a lenda, morava nos rochedos ao redor da Fortaleza de São Miguel, perto da Praia do Bispo, em Luanda. Um dia, a Kianda vagava sozinha quando viu um pobre pescador que estava triste e sem esperança. Num momento de bondade, mostrou-lhe um tesouro escondido. O homem enriqueceu da noite para o dia, mas tornou-se egoísta e avarento. Passou a usar este dinheiro para seu próprio proveito sem se preocupar com mais ninguém.
        A kianda, que o acompanhava de longe, não gostou nada do que viu, e resolveu dar-lhe uma lição, deixando-lhe mais pobre que antes. Decepcionada com o comportamento egoísta e mesquinho do humano, a Kianda jurou que jamais ajudaria a outro homem e, em retaliação, passou a enfeitiçar com o seu canto, todos os que se aproximassem de suas águas, atraindo-os para o fundo do mar.



*Fontes:

Wikipedia
http://eportuguese.blogspot.pr/

domingo, 3 de março de 2019

Apsaras

As apsaras (do sânscrito apsarah, singular apsarah; interpretado como "essência das águas", "movendo-se nas águas", ou "movendo-se entre as águas") são divindades celestiais femininas da mitologia indiana, aproximadamente equivalente às ninfas da mitologia grega. Vivem no Svarga, o paraíso de Indra. São as amantes dos gandarvas e as dançarinas dos deuses. Originalmente, podem ter simbolizado as nuvens ou as brumas arrastadas pelo sol. Sua líder era Ursavi, que se tornou amante do rei Pururavas.
         As apsaras podem assumir qualquer forma à vontade e frequentemente aparecem como pássaros aquáticos. Os guerreiros que morrem em batalha são conduzidos por elas, em carros coloridos e brilhantes, ao paraíso de Indra - um papel semelhante ao das valquírias na mitologia nórdica.
       A ancestralidade dessas entidades varia conforme as versões. Elas e os gandarvas saíram do corpo desmembrado de Prajapati, ou nasceram do Batimento do Oceano depois do surgimento da parijata (Erythrina indica, também conhecida como "brasileiro Ho", pelas folhas verde-amarelas), sua árvore favorita e que atende desejos. Ou ainda, brotaram de Bhasi, a "mãe das aves", ou de Vac.


Os deuses frequentemente enviam apsaras para seduzir rishis e ascetas e as apsaras eram então, acusadas de causar a loucura. Suas outras características são a promiscuidade, falta de sentimentos maternais e o abandono de seus filhos terrenos quando desejam retornar a sua morada celestial.
       O atharva veda inclui um feitiço para ser usado contra inimigos sobrenaturais, particularmente apsaras, cujos nomes, representam certos odores. Entre estas estão Guggulu (bdelio), Nalardi (Nardo), Pramandani (uma planta de aroma picante) e Auksagandhi (com cheiro de boi). Mas o aroma da terra-mãe, do qual apsaras e gandarvas compartilham, era bem considerado.
        Tanto os gandarvas quanto as apsaras "ficam" em árvores das floresta, ou moram nelas, especialmente nas figueiras nyagrodha (ficus indica), ashvatta (ficus religiosa, a figueira sagrada), e udumbara (ficus glomerata), nas quais pode-se ouvir o som de seus cimbalos e alaúdes. Elas são procuradas para dispensar seus favores e procissões de casamento e trazer sorte em jogos de dados.
        O budismo popular adotou as apsaras e o Mahavastu diz que elas usam colares de flores e muitas joias. São descritas, também, em vários dos contos Jataka como "de pés de pomba" (Kakuta padiniyo) e serviçais de Sakka, isto é, Indra.
        O Satapatha Brahmana diz que Varuna é servido por Gandarvas e Soma por Apsaras. As últimas são estreitamente associadas com as águas e a fertilidade e foram mais significativas na literatura mais antiga do que na posterior.



Gandarvas

O Atharva Veda descreve os Gandarvas (do sânscrito gandharva) como seres peludos, meio animais, associados à água, mas com um forte cheiro de terra. Às vezes, são representados com a metade superior do corpo humano, e a metade inferior de ave, e com asas nas costas. Outras vezes, como homens belos, ainda que afeminados.
       No Mahabharata, diz que os gandarvas são os músicos e as apsaras as dançarinas dos deuses. São, coletivamente, vistos como seres radiantes que cantam docemente nas montanhas, mas podem ser perigosos, principalmente no crepúsculo, quando — junto com os yakshas e rakshasas — perambulam pela floresta e assombram as lagoas. Mas grandes poderes de cura também lhe são atribuídos, bem como a capacidade de causar insanidade.
        Quando Varuna, seu senhor, tornou-se impotente, eles restauraram sua virilidade com um afrodisíaco.
        Em uma seção do Agni Purana sobre o cuidado de cavalos, o cavalo, em uma encarnação anterior, é dito ser o filho de um chefe gandarva.
        No folclore budista, os gandarvas são servidores dos devas, que vivem no Reino Caturmaharajika. Tanto no Budismo quanto no Hinduísmo, eles estão relacionados ao casamento, ou antes, com a concepção, como um ser em busca de renascimento.
      A associação hindu dos gandarvas com o casamento e a proteção de virgens pode ter-se originado da proteção de Surya pelo gandarva védico, quando ela estava para se tornar noiva do sol. Diz-se que eles amam as mulheres e estão sempre a pensar nelas. Entre os vários tipos de casamentos a que o código de Manu se refere está o "casamento gandarva", que não depende de consentimento dos pais, mas apenas de acordo e afeição mútua.
       Os gandarvas e as apsaras podem, também, causar loucura; oferendas propiciatórias devem, portanto, ser feitas a eles. Os cavacos para o fogo sacrificial devem de madeira de nyagrodha (ficus indica), udumbara (ficus glomerata), plaksha ou ashvatta (ficus religiosa, a figueira sagrada), pois estas árvores são a morada destes seres. Pode-se proteger deles com amuletos.
        Nos hinos de Rigveda, o gandarva é um indivíduo único, que vive na atmosfera, chamada o gandarva celestial (divya gandharva) e vivavasu. É o guardião do soma celestial, ou seja, a chuva, ou pode representar a própria nuvem de chuva, é descrito como iluminando os dois mundos, céu e terra, que são chamados seus pais. Pode ter sido um Deus tribal indo-ariano ou ter uma origem ainda mais antiga.
     No sacrifício vajapeya, o gandarva é um ser divino que purifica pensamentos. Em outra passagem, Agni é chamado o gandarva, assim como candramas (a lua), prajapati e vayu. Morte, também é chamada de gandarva.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

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terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Canções para atrair as ninfas

Hoje  trago algumas canções que você pode reproduzir para se sentir mais próximo das ninfas, em feitiços e rituais, ou simplesmente, quando quiser agradá-las.


1. Circle of life, Adrian Von Ziegler.
2. Scothland: celtic music 1.
3. Heart, Thomas Bergersen.
4. Cassandra, Thomas Bergersen.
5. Cymbeline, Loreena McKennitt.
6. Let us the infant greet, Loreena McKennitt
7. King of the fairies, Amadeus.
8. Forever still, Adrian Von Ziegler.
9. Walking with the ancestors, Adrian Von Ziegler.
10. Alpha, Adrian Von Ziegler.
11. Woodland tales, Adrian Von Ziegler.
12. Moonsong, Adrian Von Ziegler.
13. The lonely, Adrian Von Ziegler.
14. Walpurgisnacht, Faun.

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